sexta-feira, 8 de abril de 2016

O Histórico da Cruz da Unidade

A vinculação entre Cristo e Maria, em Schoenstatt, está expressa na Cruz da Unidade.

Segue uma breve explicação de sua origem histórica.
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Histórico:
Quando os estudantes pallottinos, da  primeira geração do Chile, estavam para serem ordenados sacerdotes, nasceu entre eles o desejo de presentear ao Santuário de Bellavista – lugar que viu nascer e alimentou sua vocação – um crucifixo que expressasse a imagem de Cristo sacerdote, tal como desejavam vivê-lo, a partir da Aliança de Amor com Maria e à luz da imagem original de Cristo que o Fundador lhes transmitia.
O pensamento central que quiseram expressar foi o Cristo dos vínculos.
É o Cristo que, na força do Espírito Santo está profunda e intimamente vinculado como  Filho ao Pai.
É o Cristo que está profunda e intimamente vinculado a Maria, sua Mãe, constituída como colaboradora e companheira permanente em sua missão redentora entre os homens.
É o Cristo da Unidade, que une o céu e a terra; é o Cristo Bom Pastor que, refletindo o amor do Pai, une os homens a Deus e os homens entre si, fazendo-os filhos de um mesmo Pai.
Na parte de trás dessa cruz gravaram as frases latinas que expressam os ideais e realidade: “Unum in saguine  (Unidos no Sangue de Cristo) + Tua res agitur (Trata-se de tua obra redentora) + Clarifica te (Glorifica-te em nossa pequenez e frauqeza)”.
A frase latina “Unum in sanguine” era o ideal da geração sacerdotal, que expressa a solidariedade de destinos que os unia com Cristo e Maria, com o Fundador e entre eles.
Devido às dificuldades internas da Família de Schoenstatt, o Fundador sendo afastado pelo exílio, a cruz tornou-se providencialmente atual, já que experimentam que a plena unidade entre eles seria alcançada somente em uma adesão crente à pessoa do Pai Fundador, pois, sendo fiéis a ele, eram fiéis à fundação que, por meio dele, Deus havia realizado. Família alcançou a graça da unidade com ele, como Pai Fundador, perscrutando os planos de Deus e não orientando-se por simpatias ou por critérios puramente humanos.

Fonte: http://www.maeperegrina.org.br/artigos/diversos/o-hitorico-da-cruz-da-unidade/

A matéria da Santíssima Eucaristia

Cuidados que se devem ter.


O pão que se utiliza no santo Sacrifício da Eucaristia deve ser ázimo, só unicamente de
trigo, feito recentemente, para que não haja nenhum perigo de que se estrague por ultrapassar
o prazo de validade. Por conseguinte, não pode constituir a matéria válida, para a
realização do Sacrifício e do Sacramento eucarístico, o pão elaborado com outras
substâncias, embora sejam cereais, nem mesmo que leva a mistura de uma substância diversa
do trigo, em tal quantidade que, de acordo com a valorização comum, não se pode chamar
pão de trigo. É um abuso grave introduzir, na fabricação do pão para a Eucaristia,
outras substâncias como frutas, açúcar o mel. É claro que as hóstias devem ser preparadas
por pessoas que não só se distingam por sua honestidade, mas sim que, além disso, sejam
peritas na elaboração e disponham dos instrumentos adequados.

Convém, em razão do sinal, que algumas partes do pão eucarístico que resultam da fração do pão, se distribuam ao menos a alguns fiéis, na hora da comunhão. «Não obstante, de nenhum modo se excluem o uso das hóstias pequenas, quando o número dos que vão a receber a sagrada Comunhão não requer, ou outras razões pastoral não exijam»; mais bem, de acordo com o costume, sejam usadas sobretudo formas pequenas, que não necessitam uma fração anterior.

O vinho que se utiliza na celebração do santo Sacrifício eucarístico deve ser natural, do
fruto da videira, puro e dentro da validade, sem mistura de substâncias estranhas. Na mesma celebração da Missa se lhe deve misturar um pouco d’água. Tenha se diligente cuidado de que o vinho destinado à Eucaristia se conserve em perfeito estado de validade e não se avinagre. Está totalmente proibido utilizar um vinho de quem se tem dúvida quanto ao seu caráter genuíno ou à sua procedência, pois a Igreja exige certeza sobre as condições necessárias para a validade dos sacramentos. Não se deve admitir sob nenhum pretexto outras bebidas de qualquer gênero, que não constituem uma matéria válida.

Por: Fabiano Antunes Kürten

Fonte: Redemptionis Sacramentum
http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccdds/documents/rc_con_ccdds_doc_20040423_redemptionissacramentum_
po.html 11/46